Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis: dicas a ter em conta
Ter uma alimentação saudável desde criança foi o motivo que levou à criação do Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis, que se assinalou no dia 08 de Novembro.

8 de novembro foi o dia escolhido pela Comissão Europeia para assinalar o Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis.
A iniciativa faz parte de uma campanha de combate à obesidade nos Estados-Membros da União Europeia e que visa, assim, incentivar os cidadãos da União Europeia (UE) a fazerem melhores escolhas alimentares, optando por um regime alimentar equilibrado e a fazerem mais exercício físico. Um comportamento que deve ser adquirido desde a infância, dado que é nessa altura que se formam muitos dos padrões de estilo de vida.
A importância deste tipo de alertas é cada vez mais relevante numa época em que, na UE, metade da população adulta e um quarto das crianças em idade escolar tem excesso de peso. E quanto mais tempo as crianças mantiverem esse excesso de peso, maiores as probabilidades de se tornarem em adultos obesos.
Na opinião de Sandra Alves, Médica, Nutricionista e membro da Sociedade Portuguesa do AVC, “a designação escolhida para este dia é, na nossa opinião, muito feliz, porque a nossa alimentação é diretamente influenciada pela forma como cozinhamos os alimentos. Não se pode falar de alimentação saudável, sem uma arte de cozinhar assente em princípios também eles saudáveis.”
Em Portugal, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a primeira causa de mortalidade. “Hipertensão arterial, fibrilhação auricular, diabetes, obesidade, dislipidemia, sedentarismo, tabagismo” são os principais fatores de risco e que podem ser corrigidos. De acordo com Sandra Alves, tal deve ser assumido como um incentivo para alterar os “hábitos e estilos de vida dos portugueses, sendo elevado o impacto positivo da alimentação e da atividade física na saúde.”
Dicas para uma alimentação equilibrada: o que deve ou não consumir

Para a nutricionista, a Dieta Mediterrânica é uma excelente base para uma alimentação equilibrada, que “salvaguarda um conjunto de princípios orientadores em matéria de alimentação, que mais do que promotor de saúde, é património cultural e identitário do nosso país.”
A pensar nisso, a profissional deixa um conjunto de orientações simples para uma alimentação e cozinha mais saudáveis.

8 de novembro foi o dia escolhido pela Comissão Europeia para assinalar o Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis.
A iniciativa faz parte de uma campanha de combate à obesidade nos Estados-Membros da União Europeia e que visa, assim, incentivar os cidadãos da União Europeia (UE) a fazerem melhores escolhas alimentares, optando por um regime alimentar equilibrado e a fazerem mais exercício físico. Um comportamento que deve ser adquirido desde a infância, dado que é nessa altura que se formam muitos dos padrões de estilo de vida.
A importância deste tipo de alertas é cada vez mais relevante numa época em que, na UE, metade da população adulta e um quarto das crianças em idade escolar tem excesso de peso. E quanto mais tempo as crianças mantiverem esse excesso de peso, maiores as probabilidades de se tornarem em adultos obesos.
Na opinião de Sandra Alves, Médica, Nutricionista e membro da Sociedade Portuguesa do AVC, “a designação escolhida para este dia é, na nossa opinião, muito feliz, porque a nossa alimentação é diretamente influenciada pela forma como cozinhamos os alimentos. Não se pode falar de alimentação saudável, sem uma arte de cozinhar assente em princípios também eles saudáveis.”
Em Portugal, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a primeira causa de mortalidade. “Hipertensão arterial, fibrilhação auricular, diabetes, obesidade, dislipidemia, sedentarismo, tabagismo” são os principais fatores de risco e que podem ser corrigidos. De acordo com Sandra Alves, tal deve ser assumido como um incentivo para alterar os “hábitos e estilos de vida dos portugueses, sendo elevado o impacto positivo da alimentação e da atividade física na saúde.”
Dicas para uma alimentação equilibrada: o que deve ou não consumir

Para a nutricionista, a Dieta Mediterrânica é uma excelente base para uma alimentação equilibrada, que “salvaguarda um conjunto de princípios orientadores em matéria de alimentação, que mais do que promotor de saúde, é património cultural e identitário do nosso país.”
A pensar nisso, a profissional deixa um conjunto de orientações simples para uma alimentação e cozinha mais saudáveis.
O que deve consumir
Mais água;
Mais fruta;
Mais hortícolas (mais sopa);
Mais cereais integrais (arroz, massa, pão, entre outros);
Mais produtos vegetais da época (respeitar a sazonalidade);
Mais produtos frescos de produção local;
Mais produtos lácteos com menos gordura;
Mais peixe;
Mais carnes brancas;
Mais azeite;
Mais cozidos e grelhados;
Mais ervas aromáticas e especiarias para tempero e confeção;
Mais refeições por dia, mas pequenas;
Mais pequenos-almoços ricos e completos;
Mais atividade física em “mais” ar livre.
O que deve consumir em menor quantidade
Sal e produtos salgados;
Açúcar e alimentos açucarados;
Bebidas alcoólicas;
Alimentos processados e pré-confecionados;
Fritos, assados e refogados com muita gordura;
Carne e gordura animal;
Menos quantidade de alimentos no prato (escolha um prato mais pequeno).
Além disso, deve ainda evitar-se o desperdício alimentar e evitar as atividades sedentárias.
Veja também:
Como reconhecer um AVC e como agir?
Obesidade: a realidade de mais de 5 milhões de portugueses
Hipertensão: tudo o que precisa de saber sobre este problema
Mais água;
Mais fruta;
Mais hortícolas (mais sopa);
Mais cereais integrais (arroz, massa, pão, entre outros);
Mais produtos vegetais da época (respeitar a sazonalidade);
Mais produtos frescos de produção local;
Mais produtos lácteos com menos gordura;
Mais peixe;
Mais carnes brancas;
Mais azeite;
Mais cozidos e grelhados;
Mais ervas aromáticas e especiarias para tempero e confeção;
Mais refeições por dia, mas pequenas;
Mais pequenos-almoços ricos e completos;
Mais atividade física em “mais” ar livre.
O que deve consumir em menor quantidade
Sal e produtos salgados;
Açúcar e alimentos açucarados;
Bebidas alcoólicas;
Alimentos processados e pré-confecionados;
Fritos, assados e refogados com muita gordura;
Carne e gordura animal;
Menos quantidade de alimentos no prato (escolha um prato mais pequeno).
Além disso, deve ainda evitar-se o desperdício alimentar e evitar as atividades sedentárias.
Veja também:
Como reconhecer um AVC e como agir?
Obesidade: a realidade de mais de 5 milhões de portugueses
Hipertensão: tudo o que precisa de saber sobre este problema
Fonte: vidativa
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